Deixar o ambiente mais adequado para os quase 38 mil alunos da rede municipal de ensino é o propósito das manutenções que vêm sendo realizadas nas escolas de Camaçari. A decisão foi tomada pelo prefeito Antonio Elinaldo que, ao assumir a gestão, identificou que as unidades estavam sucateadas e precisavam de intervenções para assegurar as condições mínimas para o ano letivo de 2017.
Por conta da grande demanda, os serviços começaram nas 34 unidades mais deterioradas. Dentre as quais, as escolas Cosme de Farias, no Phoc I, Denise Tavares, na avenida Tupinambás (antiga Radial C), ambas na sede, e o Centro Educacional Marques de Abrantes, em Vila de Abrantes, orla do município.
Mas as melhorias das unidades avançam e já beneficiaram outras 49 escolas, como é o caso da Monteiro Lobato, no bairro Camaçari de Dentro, que de 22 a 26 de maio passou por manutenção na rede elétrica subterrânea e segue com revisão da cobertura. Equipes trabalharam também na Escola Maria José de Mattos da Conceição, na Gleba B, onde realizaram a manutenção de telhado e revisão no esgotamento da cozinha.
De forma planejada, foram selecionadas, inicialmente, 15 unidades de ensino para receber intervenções mais profundas e estruturantes, como requalificação de pátios e readequações de salas de aula. O Centro Educacional Yolanda Pires, no Jardim Limoeiro, a Escola Edivaldo Machado Boaventura, no Centro, e o Colégio Municipal Alberto Ferreira Brandão, na Gleba H, estão na lista. O anúncio de início das melhorias deve ser feito, em breve, pelo prefeito Antonio Elinaldo.
A secretária da Educação, Neurilene Martins, reforça que escola é lugar de acolhimento e cuidado. “É preciso oferecer uma estrutura adequada, dá condições de aprendizagem”, explica.

Os serviços começaram nas 34 unidades mais deterioradas -