No intuito de formalizar a comissão que vai dirigir e executar o 3° Fórum Internacional Brasil-Angola em Camaçari, representantes de secretarias municipais se reuniram com o diretor-presidente do Centro de Negócios Brasil Angola (CNBA), Flávio Almeida, nesta quarta-feira (08/02).
Na ocasião, o grupo discutiu a ampliação da comissão organizadora, que além de agregar as secretarias de Relações Internacionais, do Desenvolvimento Econômico, da Habitação e do Governo, vai contar com a participação da Acec (Associação Comercial e Empresarial de Camaçari) e CDL (Câmara de Dirigentes e Lojistas).
De acordo com o diretor-presidente do CNBA, Flávio Almeida, o objetivo é apresentar a proposta do fórum a um número maior de empresários que atuam em ramos variados da cidade e do Estado. “O evento terá uma dimensão maior e deve tornar Camaçari uma referência nacional e internacional”.
Em vista da possível ampliação de participantes, uma nova data para o evento será definida. O fórum estava marcado para os dias 22 e 23 e março. “Vamos ampliar a mobilização e convidar mais empresários para participar”, informou o coordenador do Cajuc (Centro de Assistência Judiciária e Cidadania), Augusto de Paula, que integra a comissão organizadora.
Durante o Fórum Internacional, representantes do Ministério Geologia e Minas da Indústria e o Ministério do Urbanismo e Construção de Angola farão apresentações detalhadas das oportunidades de negócios em Angola e os incentivos que o governo angolano está disposto a oferecer aos empresários brasileiros.
Uma das propostas apresentadas pelo governo angolano ao governo municipal foi a implantação de polos industriais em Angola destinados a investidores brasileiros de pequeno e médio porte, que poderão ainda contar com incentivo para instalação de uma planta fabril no país.
Participaram do encontro o secretário da Habitação, Djalma Machado, o presidente da Acec, Luciano Sacramento, o presidente da CDL, Pedro Fayla, além de representantes das Secretarias de Relações Internacionais, do Governo e do Desenvolvimento Econômico.

Comissão discute a execução do Fórum Brasil-Angola -